“How to save a life?”, The Fray
Por vezes as pessoas morrem-nos.
Morrem para nós por não serem aquilo que aparentavam ser. Ou aquilo que precisávamos que fossem. Morrem. Nós insistimos, em vão, em ressuscitá-las. Precisamos de acreditar nessa ilusão, precisamos do suposto em alguém para nos mantermos vivos. Inventamos desculpas e fingimos não ver o óbvio.
Porque pior do que a dor de perder alguém é admitir que nos enganámos e que, em algum momento, também nós falhámos.
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