Fazes-me mal.
Fizeste-me tão bem, e tento desesperadamente acreditar que isso não foi apenas um efeito secundário da tua necessidade constante de teres alguém por perto que te faça sentir bem (e também desesperadamente tento acreditar que te fiz sentir bem).
"Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Sentir? Sinta quem lê!", Fernando Pessoa
sábado, 6 de novembro de 2010
escrevi o teu nome no vento
pintei o teu rosto na chuva
desenhei os teus contornos com o brilho das estrelas
imaginei-te acima dos quatro elementos
murmuras-te o meu nome por entre os sons da brisa
inventas-te para mim (pensava eu) palavras novas ao som de ternas melodias
tocaste-me com uma leveza que eu desconhecia
emprestei-te o meu coração, não mo devolveste
o que faço agora, se o meu coração ficou em ti?
pintei o teu rosto na chuva
desenhei os teus contornos com o brilho das estrelas
imaginei-te acima dos quatro elementos
murmuras-te o meu nome por entre os sons da brisa
inventas-te para mim (pensava eu) palavras novas ao som de ternas melodias
tocaste-me com uma leveza que eu desconhecia
emprestei-te o meu coração, não mo devolveste
o que faço agora, se o meu coração ficou em ti?
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
“Ainda penso em ti: pensa em mim… mas só mais uma vez.”, Tiago BettencoutDetesto rir sem vontade.
Detesto quando quero mostrar que
me magoaste, mas não consigo.
Fazes-me rir, mesmo quando já
decidi esquecer.
Fazes-me rir mesmo depois de
algumas lágrimas já terem escorrido.
E quero, mas sei que não posso. E
lamento, mas apenas não consigo. Porque todos os ciclos acabam um dia, este não
será excepção. Por mais que saudade insista em lembrar-te.
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