Quando eu acreditava
que podíamos voltar atrás no tempo. E nesse tempo nós seriamos perfeitos um
para o outro.
Nesse sonho
tu eras tudo o que sonhei que na realidade eras. Nesse mundo perfeito eu
poderia consertar-te e tu poderias ensinar-me tudo o que anseio por aprender.
Nesse sonho
eu estaria disposta a voltar atrás, esquecer tudo e recomeçar de novo. Mas na realidade
há coisas que nos marcam demais, que abrem feridas e deixam marcas para sempre.
E por mais que queiramos recuperá-la, a confiança está perdida. E de um momento
para o outro já não nos conhecemos.
Porque nós
fomos (quase) perfeitos.
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